segunda-feira, 11 de junho de 2012

Maconha

O governo deveria ou liberá-la?
         A favor da liberação?
Se o governo liberar a maconha, vai reduzir a violência e enfraquecer os traficantes- pois as pessoas vão preferir comprar com segurança em qualquer padaria; legalizar pode ser bom para o Estado. Um estudo na Universidade Harvard estima que o governo americano arrecadaria US$ 6,2 bilhões por ano se taxasse a maconha; a maconha é bem menos viciante do que qualquer outra droga. Dos que experimentam maconha, 9% ficam dependentes - contra 15% do tabaco e 32% do álcool; proibir a maconha acaba estimulando o consumo. Na Holanda, onde é liberada, 5,4% das pessoas fumam. Já nos EUA, onde é proibida, são 10%; a Cannabis combate náuseas, dores e perda de apetite, e já foi liberada para uso medicinal em 16 estados dos EUA. Mas, acima de tudo, quem fuma assume os eventuais riscos à saúde.
        Contra a liberação?
Maconha pode ser uma entrada para drogas mais pesadas. Ela aumenta em 56% a possibilidade de consumo de outros tipos de drogas; legalizar maconha não acabaria com o crime organizado. Os bandidos simplesmente migrariam para outras atividade ilegais; a erva pode causar alucinações e afetar a memória. Uma análise de 35 estudos publicados no jornal científico Lancet revelou que fumar maconha 1 vez por semana eleva em 40% o risco de ter esquizofrenia; Algumas pessoas sempre irão se viciar ou sofrer acidentes sob o efeito de qualquer droga. A sociedade não precisa de mais uma.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Como não se dar mal em um assalto a ônibus

Sentar na frente é melhor remédio, dizem motoristas e cobradores.
Para um ladrão experiente, assaltar um ônibus é quase tão tranquilo quanto pegar um ônibus. É uma ação rápida (o intervalo de dois pontos ), lucrativa ( é fácil vender o que foi arrecadado) e de baixo risco (por falta de gente disposta a ser testemunha, muitos desses crimes não chegam ao boletim de ocorrência  ).
Pior que, como os bandidos não atacam funcionários para evitar ser reconhecidos no futuro, sobra para os passageiros.

1. SENTE NA FRENTE
    Todos os assaltos acontecem depois da catraca. Na frente há menos passageiros e mais idosos que, diferentemente do pessoal de trás, não costumam trazer o que os bandidos querem: celulares e tocadores de mp3.

2. SEJA FILMADO
    Se você não leu o item anterior a tempo e já passou da catraca, tente ficar perto do cobrador - ali é o limite do alcance das câmeras instaladas para inibir assaltos. O problema é que os bandidos estão ligados e atacam o fundão, onde não são filmados.

3. DURMA (OU FINJA)
    Parece mentira, mas 3 dúzias de cobradores confirmaram: ladrão de ônibus não gosta de escândalo e costuma poupar quem está dormindo, pelo potencial de o sujeito acordar no susto com o assalto e surtar.

4. TORÇA PELA LUZ ACESA
    Ônibus mal iluminado dificulta a percepção do assalto de fora e o reconhecimento do ladrão, que se sente mais seguro. Quando há suspeita de um ladrão no ônibus acedem-se todas as luzes e o suspeito desce no próximo ponto.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Por que dizem que a água está acabando?

E aquele papo de que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma?
O ciclo hidrológico, da água que evapora, condensa-se e cai em forma de chuva, continua acontecendo. A água não some nem vai pra Lua, acontece que cada vez mais, além de usarmos água em excesso, a devolvemos degradada ao ambiente, não dando tempo para que ela se renove. Então é o seguinte: a água que tá acabando é a potável.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Prender o espirro faz mal?

Mães, nessa vocês tinham razão: o empenho de aprisionar dentro de si um vento de 160 km/h realmente dá problema. Dois aliás, por aumentar a pressão das vias aéreas,  pode danificá-las e por aumentar a pressão arterial , pode romper microvasos, fazer até o nariz sangrar . Sério, custa espirrar pra fora como todo mundo ?

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O fim do livro de papel

Só 122 livros. Era o que a Universidade de Cambridge tinha em 1427. Eram manuscritos lindos, que valiam cada um o preço de uma casa. Isso foi 3 décadas antes de a Bíblia de Gutemberg chegar as ruas. Depois dela, os livros deixaram de ser obras artesanais exclusivas de milionários e viraram o que viraram. Graças a uma novidade: a prensa de tipos móveis, que era capaz de fazer milhares de cópias no tempo que um monge levava para terminar um manuscrito.
Foi uma revolução sem igual na história e blá, blá, blá. Só que uma revolução que já acabou. Há 10 anos, pelo menos. Quando a internet começou a crescer para valer, ficou claro que ela passaria uma borracha na história do papel impresso e começaria outra. Óbvio: os 7 milhões de volumes que a Universidade de Cambridge mantém hoje nos 150 Km de prateleiras de suas várias bibliotecas caberiam em 4 discos rígidos de 500 gb. Só 4. Sem falar que ninguém precisaria ir até Cambridge para ler os livros.
Mas aconteceu justamente o que ninguém esperava: nada. A internet nunca arranhou o prestígio nem as vendas dos livros. Muito pelo contrário. O 2º negócio online que mais deu certo ( depois do Google ) é uma livraria, A Amazon. Se um extraterrestre pousasse na Terra hoje, acharia que nada disso faz sentido. Por que o livro não morreu? Como uma plataforma que, se comparada à internet, é tão arcaico quando folhas de pergaminho ou tábuas de argila continua firme?
Você sabe por que. Ler um livro inteiro no computador é insuportável. A melhor tecnologia para leitura profunda e demorada continua sendo tinta preta em papel branco. Tudo embalado num pacote portátil e fácil de manusear. Igual à Bíblia de Gutemberg. Isso sem falar em outro ingrediente: quem gosta de ler sente um afeto físico  pelos livros. Curte tocar neles, sentir o fluxo das páginas, exibir a estante cheia. Uma relação de fetiche, amor até.
Mas esse amor só dura porque ainda não apareceu nada melhor que um livro para a atividade de ler um livro. Se aparecer...
Se aparecer, não: quando aparecer. Depois do cd, que já morreu, e do dvd, que está respirando com ajuda de aparelhos, o livro impresso é o próximo da lista.
Há 3 anos apareceu o primeiro livro eletrônico realmente viável: o Kindle, da Amazon. Você compra um aparelho e aí pode baixar qualquer livro de um catálogo de 20 mil  títulos ( quase todos em inglês). Com a vantagem de que pode fazer isso de qualquer lugar, pela 3G. E de que cabem 1500 obras no bichinho de 400 gramas. Assim, de cara, ele até parece estranho, com sua tela monocromática e pequena ( 6 polegadas ). Mas a primeira vez com ele você nunca esquece. E você corre o risco de se apaixonar. O segredo desse poder de sedução é a tela do Kindle. Por causa do seguinte: ler por horas num LCD comum não é diferente de ficar olhando para a lâmpada. Uma hora seus olhos pedem arrego. Mas com o Kindle não. Ele não emite luz. A tela é feita de tinta de verdade, preta para as letras, branca para o fundo, e a leitura flui se a tela fosse de papel. Ou quase: tinta eletrônica demora para reposicionar quando você vira a página. E virar a página é eufemismo, na verdade. Ao contrário de um livro comum, elas não são sensíveis ao toque. Tem que apertar botão. Chato. Por essas, o Kindle nunca foi uma ameaça à venda de livros comuns. Mas, em janeiro, veio o iPad, da Apple. Com uma proposta ambiciosa: aposentar o Kindle e virar iPod dos livros eletrônicos. À primeira vista, ele cumpre a promessa. Tudo o que Kindle tem de empréstimo esse iPhone de Itu tem de ótimo: tela enorme, colorida, páginas que você vira com os dedos, sem botão, como se estivesse com um livro normal. Mas não. Não dá para chamar o Steve Jobs de Gutemberg 2.0. O iPad tem uma falha de nascença: a tela de LCD. Não dá para ler um romance inteiro ali. Seus olhos vão implorar para que você largue o iPad e tente um livro de verdade, daqueles do Gutemberg 1.0 mesmo.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Infidelidade pode ser detectada na voz

Pesquisas feitas no Canadá e na Escócia descobriram que inconscientemente analisamos o tom de voz de nossos parceiros para medir o risco de sermos traídos. Isso por que um tom de voz mais grave ( homens ) ou mais agudo ( mulheres ) indica níveis mais altos de testosterona e estrogênio, hormônios que aumentam a propensão a trair.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Torcicolo

O torcicolo é uma contratura muscular, um 'mal jeito' na região do pescoço, que acaba entortando a cabeça para o lado contrario ao lesionado. Mas quando ele vem, o jeito é ter paciência, repouso e imobilização do local além de fazer compressas quentes durante 2 ou 3 dias. Mas ainda tem outra forma : a prevenção!
Sobe e desce:
com os braços junto ao corpo, erga o queixo e depois encoste no peito. Repita 5 vezes, devagar.
Estica e puxa:
Estique o pescoço par frente, coloque a mão atrás da cabeça e puxe para baixo até sentir-se desconfortável. Segure por 5 segundos.
Mão na orelha:
passe o braço por cima da cabeça e puxe para o lado até sentir resistência, depois inverta o lado. Repita 5 vezes, devagar.
180º:
Gire a cabeça para a esquerda, o máximo que você conseguir, depois para a direita. Repita 5 vezes.

domingo, 19 de junho de 2011

O que as marcas nas suas unhas dizem sobre sua saúde ?

1- Amareladas:  No caso de fumantes, o amarelo vem por causa da nicotina (principalmente nos dedos indicador e médio ), além disso baixa imunidade atrai fungos.

2- Azuladas:  Enfisema, bronquite, asmas e outras doenças pulmonares dificultam a tarefa de distribuir oxigênio pelo corpo.

3- Vermelhas:  causadas por problemas de circulação ou endocardite bacteriana. Nesse caso, o endocárdio é ataco por bactérias que se espalham para outros locais, como as unhas.

4- Manchas brancas:  É um sinal de deficiência alimentar, que além disso provoca unhas secas e quebradiças.

5- Esbranquiçadas:  Típico de quem sofre doenças no fígado, como a cirrose.

sábado, 18 de junho de 2011

Cosméticos

 - Os cosméticos que você usa podem conter substâncias tóxicas.

shampoo, condicionador, creme para pentear, blush, base, batom, desodorante, perfume, hidratante... tantos produtos que parecem ajudar ne?
Não. A indústria de cosméticos utiliza alto número de substâncias tóxicas, esses materias prejudicam a natureza, os trabalhadores, e claro, os consumidores.
Testes revelam que batons têm alto nível de chumbo, podendo causar distúrbios de aprendizagem, linguagem, problema de comportamento e até câncer.
O que fazer?
- Verifique antes da compra se o produto tem registro no Ministério da Saúde ;
- Leia sempre o rótulo, pra ver se tem alguma 'informação oculta'

sábado, 26 de março de 2011

~ Socialmente

A definição clássica de quem não quer parecer irresponsável e nem careta , beber socialmente equivale ao que os especialistas classificam como risco moderado de alcoolismo. Entra nessa categoria quem consome ate 3 doses diárias de bebida alcóolica - na classificação padrão é uma latinha de cerveja , uma taça de vinho ou 25 ml de whisky ou vodka.

Mas calma , se passar das 3 doses diárias não significa que já está virando alcoólatra. Segundo a pesquisadora Ilana Pinsky não é o quanto a pessoa bebe que vai dizer se ela é alcoólatra , mas sim o quanto esse consumo de álcool atrapalha a vida dessa pessoa

Risco de alcoolismo conforme consumo diário

1 dose - risco baixo
2 doses - risco leve
3 doses - risco moderado
4 doses - risco em crescimento
5 ou + doses - risco avançado

*1 dose = 350 ml de cerveja , 90 ml de vinho ou 25 ml de whisky ou vodka.

Fonte: Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (ABEAD)